Parado em Brasília

Pesquisadores do Museu Nacional do RJ e do MBML em trabalho conjunto em Santa Teresa

Pesquisadores do Museu Nacional do RJ e do MBML em trabalho conjunto em Santa Teresa

O Século Diário publicou ontem na seção Meio Ambiente, matéria da jornalista Flavia Bernardes sobre a ciração do Instituto Nacional da Mata Atlântica.

“Desde maio último o projeto que transfere o Museu de Biologia Mello Leitão, em Santa Teresa, do Ministério da Cultura para o Ministério da Ciência e Tecnologia e cria o Instituto Nacional de Mata Atlântica, está parado em Brasília. O projeto está na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, onde aguarda parecer da deputada Alice Portugal…”

“O MBML foi incorporado ao Ministério da Cultura em 1983, e desde entäo enfrentou dificuldades para cumprir sua missão de instituição de pesquisa científica na área de biodiversidade e conservação, por ser uma unidade distinta das demais que estão vinculadas ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPhan).

Apesar das restrições orçamentárias e carência de recursos humanos, o museu se manteve como uma referência nacional e internacional no apoio à pesquisa e conservação da mata atlântica, que é considerada um dos cinco biomas prioritários em todo o mundo em termos de conservação da biodiversidade.

A proposta de alteração, portanto, veio em função da crescente demanda de conhecimento científico para subsidiar ações de conservação e uso sustentável da biodiversidade na região da mata atlântica.

Como um Instituto, o museu poderá contribuir para os objetivos nacionais especificados na Convenção de Diversidade Biológica, no Programa Nacional de Biodiversidade e no Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBIO/MCT), desenvolvendo pesquisas sobre a diversidade dos sistemas naturais, conservando e ampliando os acervos científicos da mata atlântica, produzindo e disseminando informações biológicas, formando recursos humanos de alta qualificação e subsidiando políticas públicas cientificamente embasadas, visando à conservação da biodiversidade ao desenvolvimento sustentável.”

Veja a matéria completa no Século Diário

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