Centro Nacional de Pesquisas do Pantanal

Maquete do Instituto Nacional de Pesquisas do Pantanal

Maquete do Instituto Nacional de Pesquisas do Pantanal

O Instituto Nacional de Pesquisas do Pantanal está sendo criado pelo Projeto de Lei 7437/2010. o mesmo que cria o Instituto Nacional da Mata Atlântica.

O Centro Nacional de Pesquisas do Pantanal (CNPP), que visa realizar estudos de preservação e do uso sustentável do Pantanal, já possui R$ 2,5 milhões para que as obras de construção da sede em Cuiabá se iniciem entre março e abril de 2009. Do montante liberado R$ 1,5 milhão provêm de emenda do deputado federal Carlos Abicalil (PT) e R$ 1 milhão do governo de Mato Grosso pela Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec).

A sede do CNPP vai funcionar no Campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) que cedeu, em regime de comodato, um terreno de 20 mil m² para a construção. Conforme o vice-coordenador do Comitê Científico para Elaboração do Plano Científico do CNPP, professor Paulo Teixeira, já foi concluído e licitado o projeto arquitetônico ecologicamente sustentável para a sede.

O CNPP foi criado a partir da experiência do Centro de Pesquisas do Pantanal (CPP) que é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) criada em 2002 por pesquisadores da UFMT. O CPP desenvolve pesquisas importantes sobre o bioma Pantanal em parceria com a Embrapa e UFMT, em especial nas áreas de biocombustíveis e sobre a sustentabilidade das atividades na região.

O objetivo do INPP é integrar e articular as ações em andamento na região, como os projetos do Centro de Pesquisas do Pantanal (CPP) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas (INAU). Atualmente, todas as instituições de ensino e pesquisa da região estão vinculadas ao CPP. O INPP também irá desenvolver bancos de dados que permitem a troca de conhecimento entre as instituições.

O prédio, localizado em frente à Av. Arquimedes Pereira Lima (antiga estrada do Moinho), está sendo construído nos princípios da arquitetura sustentável, e deve ser finalizado no mês de julho. Foram gastos R$ 9 milhões dos quais R$ 8 milhões vieram do MCT e R$ 1 milhão da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso (Secitec).

Para a construção do instituto, foi preciso a elaboração e a aprovação de um plano científico, que ficou a cargo de uma comissão. O professor do Departamento de Química da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Paulo Teixeira, era o vice-coordenador da comissão.

A maquete do projeto que está exposta no saguão da reitoria da UFMT.

Fontes:http://www.ufmt.br/ufmt/site/noticia/visualizar/1853/Cuiaba

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