INPP – Instituto Nacional de Pesquisas do Pantanal

O Instituto Nacional de Pesquisas do Pantanal foi criado pela mesma Lei que criou o Instituto Nacional da Mata Atlântica. A Lei 12.954/2014 criou ainda o Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste e o Instituto Nacional de Águas.

Com INPP grupos de pesquisa têm mais espaço no campus de Cuiabá.

20150607O Instituto de Pesquisas do Pantanal (INPP), inaugurado em setembro de 2013, está em funcionamento com atividades de pesquisa e pós-graduação. Construído ao lado da Prefeitura do Campus, próximo da Estrada do Moinho, a criação do INPP foi fruto de um convênio entre a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). “A UFMT cedeu a área e o MCTI construiu o prédio para que todas as instituições e redes de pesquisa pudessem desfrutar de um espaço moderno para desenvolverem suas atividades”, afirma o vice-reitor João Carlos de Souza Maia.

Conforme o professor e pesquisador, Paulo Teixeira de Sousa Júnior, as atividades são regidas por um Plano Científico. “O Instituto foi criado para atender às necessidades de pesquisa do bioma pantaneiro”, enfatiza Teixeira. “O governo do Estado também ofereceu contrapartidas para que sua criação fosse viabilizada.”

“Os trabalhos desenvolvidos são majoritariamente da área de Biológicas”, pontua o representante do MCTI no Instituto, Sérgio Vicentini. “Além disso, o espaço está disponível para eventos que contribuam no fomento à ciência, tecnologia e inovação, desde defesas de pós-graduação a reuniões de pesquisadores”, completa Vicentini.

Diversas redes de pesquisa estão com atividades nas salas e laboratórios do INPP. Entre elas, a rede Bionorte (que já ministrou aulas de pós-graduação), Pró-Centro-Oeste, Aquário Pantanal, e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas (INAU). Conforme Teixeira, instituições de outros estados também podem utilizar as instalações, desde que estejam em conformidade com o Plano Científico. Por sua vez, a gestão é compartilhada com representantes da UFMT, do Ministério de Ciência e Tecnologia e do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG).

Além da movimentação de técnicos e pesquisadores, outra novidade está no quesito estrutural da unidade: os trabalhos de urbanização e paisagismo estão previstos para serem concluídos em meados de fevereiro.

Fonte: http://www.ufmt.br/ufmt/site/noticia/visualizar/14631/Cuiaba

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